sexta-feira, 19 de março de 2010

Aos que pensam em desistir - Apresento o Poeta Fernando Pessoa!





Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo.



E que posso evitar que ela vá a falência.



Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios,incompreensões e períodos de crise.



Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.



É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma .



É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.



É saber falar de si mesmo.É ter coragem para ouvir um 'não'.



É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.



Pedras no caminho?Guardo todas, um dia vou construir um castelo...



(Fernando Pessoa)

Umbanda hoje e ontem!


Com relação ao questionamento sobre as Srtas. Pomba Giras (Mestre Lugosi), recebemos muitas manifestações sobre o assunto, motivo pelo qual nos pronunciaremos futuramente sobre o mesmo.

Quero deixar minhas observações sobre uma reportagem que li em uma revista especializada na doutrina Kardecista e a grata satisfação que tive em ler dois textos: um sobre Exús e outro sobre os 100 anos da Umbanda.

A sensação que tive é de que podemos caminhar juntos, se respeitando e melhorando a nossa percepção do sagrado. Longe de uma identidade isolada, percebo que o projeto universalista está se solidificando de forma inteligente e ponderada.

Ver a leitura positiva de um irmão Kardecista sobre os Exús, que não são da Umbanda, mas de todos nós, é um prazer adicional. Noto que os desencontros se firmam sempre na incapacidade de alguns em aceitar as coisas como elas são, o que faz com que não nos aproxime-mos, e ato contínuo, nos colocando sempre na posição de juízes da vida alheia.

Parabéns a todos que se empenham em quebrar os obstáculos e os equívocos que infelizmente criam paradigmas desconfortáveis entre os religiosos. Tais fatos explicam a nossa opção pela linha universalista, pois deixamos de ser um mero defensor de nossa causa para exercer o ofício em favor de todos, da forma e jeito que também entendemos o que pode ser chamado de sagrado.

Caminhemos.

Aratanan