Qual o limite entre o certo e o errado nas práticas afetas ao movimento de Umbanda?
Resposta:
Depende do grau consciencional de quem os pratica.
Pense nisso; se o irmãozinho entende que tal ato deve ser utilizado em suas práticas umbandistas, pois sua consciência não assinala de forma contrária, então este deve ser o limite imposto para estas práticas; correto? Não errado. Pois às vezes nossa ignorância e orgulho não nos permitem ouvir nossa voz interior, ou quiçá, as vozes de nossos irmãos na luz que querem nos auxiliar em nossa eterna caminhada.
O mais engraçado disso tudo é que muito das vezes não conseguimos nem nos enxergar, quiçá o espiritual e nos portamos cheios de preconceitos em relação aos outros. No nosso meio acontece um fenômeno que é uma dicotomia só, pois a maioria dos médiuns acredita no astral que os acolhe e dúvida do astral que acolhe os outros irmãozinhos, os na maioria das vezes fazem, inclusive, parte de seu grupo religioso. Não que se deva acreditar em tudo e todos. O próprio apóstolo Paulo ensinava-nos a testar os espíritos. O que estou falando, na verdade, é na existência de um mínimo de camaradagem e respeito que parta dos médiuns em favor da causa maior de nossa desdita, a incapacidade de se espiritualizar.
Digo isso, inclusive, de cabeça erguida, pois já recebi tanto recado e mensagem que me ajudaram nos rumos de minha caminhada espiritual, que faço até uma reflexão autopunitiva, caso não houvesse dado ouvido às várias “mensagens” que vieram até minha pessoa. Penso inclusive que os ouvidos têm uma função precípua em nossas vidas, eles merecem todo o nosso respeito, pois foram feitos para escutar. Mas como disse antes, somos muito “bons” para perder nosso tempo ouvindo os outros não é verdade! Penso, pois, que mesmo ouvindo coisas que criem confronto com nossas verdades, precisamos escutar o outro em caráter de urgência.
Se não vai continuar acontecendo o que se vê por ai, católicos na deles só comendo hóstias, evangélicos criando secções e separações dentro do seu próprio filo religioso, kardecistas sendo os donos da verdade e engessados no seu próprio evangelho, umbandistas taxados de burros e ignorantes, outros religiosos taxados de extremistas e etc.
Pense bem nisso caro irmãzinho de umbanda, faxina começa dentro da nossa casa, vamos limpar os ouvidos e tentar escutar a nós mesmos, que sabem através deste exercício poderemos escutar o outro e suas verdades. Lembram dos antigos, quantas coisas ruins são evitadas se ouvidos os seus bons conselhos. A umbanda imita a vida é o micro, imitando o macro, Deus sempre nos ouve, não é verdade?
Aratanan – Quantas desgraças e desentendimentos poderiam ser evitados, se mesmo não concordando, apenas ouvíssemos uns aos outros!
Resposta:
Depende do grau consciencional de quem os pratica.
Pense nisso; se o irmãozinho entende que tal ato deve ser utilizado em suas práticas umbandistas, pois sua consciência não assinala de forma contrária, então este deve ser o limite imposto para estas práticas; correto? Não errado. Pois às vezes nossa ignorância e orgulho não nos permitem ouvir nossa voz interior, ou quiçá, as vozes de nossos irmãos na luz que querem nos auxiliar em nossa eterna caminhada.
O mais engraçado disso tudo é que muito das vezes não conseguimos nem nos enxergar, quiçá o espiritual e nos portamos cheios de preconceitos em relação aos outros. No nosso meio acontece um fenômeno que é uma dicotomia só, pois a maioria dos médiuns acredita no astral que os acolhe e dúvida do astral que acolhe os outros irmãozinhos, os na maioria das vezes fazem, inclusive, parte de seu grupo religioso. Não que se deva acreditar em tudo e todos. O próprio apóstolo Paulo ensinava-nos a testar os espíritos. O que estou falando, na verdade, é na existência de um mínimo de camaradagem e respeito que parta dos médiuns em favor da causa maior de nossa desdita, a incapacidade de se espiritualizar.
Digo isso, inclusive, de cabeça erguida, pois já recebi tanto recado e mensagem que me ajudaram nos rumos de minha caminhada espiritual, que faço até uma reflexão autopunitiva, caso não houvesse dado ouvido às várias “mensagens” que vieram até minha pessoa. Penso inclusive que os ouvidos têm uma função precípua em nossas vidas, eles merecem todo o nosso respeito, pois foram feitos para escutar. Mas como disse antes, somos muito “bons” para perder nosso tempo ouvindo os outros não é verdade! Penso, pois, que mesmo ouvindo coisas que criem confronto com nossas verdades, precisamos escutar o outro em caráter de urgência.
Se não vai continuar acontecendo o que se vê por ai, católicos na deles só comendo hóstias, evangélicos criando secções e separações dentro do seu próprio filo religioso, kardecistas sendo os donos da verdade e engessados no seu próprio evangelho, umbandistas taxados de burros e ignorantes, outros religiosos taxados de extremistas e etc.
Pense bem nisso caro irmãzinho de umbanda, faxina começa dentro da nossa casa, vamos limpar os ouvidos e tentar escutar a nós mesmos, que sabem através deste exercício poderemos escutar o outro e suas verdades. Lembram dos antigos, quantas coisas ruins são evitadas se ouvidos os seus bons conselhos. A umbanda imita a vida é o micro, imitando o macro, Deus sempre nos ouve, não é verdade?
Aratanan – Quantas desgraças e desentendimentos poderiam ser evitados, se mesmo não concordando, apenas ouvíssemos uns aos outros!
Um comentário:
Como é difícil de se ouvir essas verdades....Que Deus nos dê mais humildade, para escutarmos mais, porém, julgarmos menos. E digo isso por sentir que em alguns momentos a carapuça me serve!! Preciosas palavras... Abraços.
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