É sempre boa a reflexão.
Nestes estados da alma conseguimos analisar, e em alguns casos, até mesmo tentar entender o universo que gira ao nosso redor.
Nascemos com a certeza de que não sabemos de onde viemos. Parece que só tomamos a noção de nossa existência, muitos anos após a reencarnação (iniciações temporais).
Buscamos quase sempre no externo a realização de nossos sonhos. Quem nunca sonhou em estudar, ficar rico, ter poder, vida social badalada, vida sexual super ativa e etc?
Com o tempo vamos percebendo que certas coisas não nos pertencem. Por mais que desejemos determinados atos e fatos a nosso favor eles não acontecem de forma alguma. Parece que somos impedidos e proibidos de certos acessos.
Vejo pessoas que lutam uma vida inteira para atingir determinado objetivo e quando conseguem passam a viver a tristeza angustiante de sua desdita. Parece que a realização do sonho foi a eclosão de um pagamento cármico que não tem fim.
O pior é quando a realização de um sonho não pertence ao mundo material. Esta manifestação geralmente é escolhida quando não estamos ocupando um corpo de carne. As escolhas são feitas antes nossa manifestação em um corpo físico. Tais escolhas, por ser uma necessidade evolutiva, na maioria das vezes nos impelem a soma de queimas e comprometimentos coletivos, os quais são inadiáveis.
A grande maioria se queda inerte frente aos compromissos anteriormente assumidos. A outra parte quando os assume, na maioria das vezes os faz como moeda de troca, não se importando com o coletivo e se impondo em favor de seus interesses mais mesquinhos.
No final fica a vivência de quem contempla sempre e a pergunta que vai nos acompanhar enquanto existir uma fagulha de inconsciência em nosso ser: Será que estou habilitado para tudo o que quero e se recebo tenho capacidade de gerir com responsabilidade e equidade coletiva?
Pela nossa experiência e vivência, podemos com certeza afirmar que os bonecos de pano, arvorados em um conhecimento egoísta, continuam caindo, seja em que religião ou estado social em que se encontrem. E esperamos com toda sinceridade do mundo, que você não faça parte desse grupo de incompetentes sociais (sociopatas) que perambulam por este mundo a fora.
Mais do que evoluir é preciso entender a evolução. Não caminharemos em favor de nosso pai, enquanto existir neste planeta um pobre espírito que não se enveredou ainda pelos caminhos do bem. Nosso carma é coletivo. Inocente é aquele que pretende caminhar sozinho, pois estamos comprometidos com nós mesmos e a lei é imutável neste processo de evolução cósmica.
A carapuça sempre serve em alguém.
Aratanan – Cuidado você pode conseguir o que deseja!
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