Perdoem os verdadeiros, mas aos pseudos, minha pergunta:
Iniciado em quê?
Quanta canalhice esta tal de iniciação carrega em suas costas, parece um circo velho caindo aos pedaços. Estão vendendo gato por lebre e dificultando as coisas. Tem gente que dá a vida para ser iniciado (carro, moto, dinheiro e outros coisas também podem entrar no negócio), pensando que digina na roupa mostra caráter e decência. Enquanto isso, engordamos as filas dos péssimos ressentimentos que as pessoas têm da Umbanda. Simplesmente porque um irmão despreparado se julga melhor do que o outro.
No direito tem uma máxima que diz que o grande inimigo do advogado não é o juiz e muito menos o promotor, pois o grande inimigo do advogado é o cliente. Na Umbanda o grande inimigo de nós mesmos, por evidencia, somos nós mesmos. Desprezar, humilhar, achincalhar, dar uma de vítima, vingar, exprobrar, malhar, xingar e mostrar o grau de ignorância virou moda. Ninguém mais evolui neste antro de víboras, são quase todos vendidos de pai e mãe.
Tudo isso para crescer nas costas de quem um dia lhes estendeu a mão. Isso mesmo, quando alguns ainda eram ignorantes com relação à banda, as mãos lhes foram estendidas e bastou decorarem alguns livrinhos de umbanda, para se tornarem os garantidores da desgraça de quase todos os umbandistas que conhecem.
E quando é para preservar a raiz, a coisa degringola, pois compram briga com Deus e o mundo. Como se a raiz fosse deles, através de papel passado pelo astral. Não respeitam nem a memória de quem não está mais neste mundo, ser arvorando em chefes e decrépitos inquisidores das leis de Umbanda.
Cruz em credo. Daí fica a pergunta?
Iniciados em que?
Iniciados em que?
Iniciados em que?
Iniciados em que?
Iniciados em que?
Pelo que vejo apenas em patifaria. Ainda bem que existe reencarnação, já imaginou se estes ditos cujos não desencarnassem?
Ressalva a quem ainda tem vergonha na cara.
Aratanan
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