Tenho me desligado aos poucos do nosso
limitado mundo de midia umbandista, percebi há muito que o maior problema da
Umbanda é o umbandista. Seja ele discípulo ou mestre, com raras exceções, estão
todos de certa forma defendendo o seu mundinho de umbanda. Uns mais
complacentes, outros apenas tentando enxergarem o que suas consciências não os
permitem. Parece um circo de poucos, mais com uma assitência prolixa, que se
fixa na insana divulgação de nada.
É o verdadeiro papai mandou, e, se ele
manda não vou medir as consequencias vou fazer e pronto. O amor, a paciencência
e a sabedoria que lasquem, pois primeiro a minha salva banda e depois de que
for meu amigo, or resto que se exploda. Assim, livros são lançados, ritos e
mais ritos são abertos e fechados e o zé povinho continua do mesmo jeito. Para
onde vamos e como vamos, isso pouco importa precisamos chegar lá, nao é mesmo?
(onde?)
Abordando de outra forma a questão,
pergunto, qual é o verdadeiro gosto de uma maçã? Alguns vão responder que é
acida, outros que é azeda, doce e etc. No final a maçã continua sendo maçã. Da
mesma forma é a Umbanda, sinta o gosto que voce pode sentir, mas ela vai
continuar sendo a mesma. Jogando sua energia própria, a umbanda vai nos
transformando, acabando com a bobagem e inocência que incistimos em carregar,
nos transformando em seres melhores e por fim esperando o despertar de nossa essência.
No final vamos nos livrar de tanto pai
e mãe, pois vamos ser todos iguais e mais que hierarquia teremos respeito uns
pelos outros, nos amando, quiçá cada vez mais. Mas quando digo amor, falo sobre
o amor que liberta; falo sobre aquele amor que pensa, raciocina, e liberta as
consciências.
Aratanan
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