segunda-feira, 30 de abril de 2012

Umbanda e o Gosto da Maçã.





Tenho me desligado aos poucos do nosso limitado mundo de midia umbandista, percebi há muito que o maior problema da Umbanda é o umbandista. Seja ele discípulo ou mestre, com raras exceções, estão todos de certa forma defendendo o seu mundinho de umbanda. Uns mais complacentes, outros apenas tentando enxergarem o que suas consciências não os permitem. Parece um circo de poucos, mais com uma assitência prolixa, que se fixa na insana divulgação de nada.



É o verdadeiro papai mandou, e, se ele manda não vou medir as consequencias vou fazer e pronto. O amor, a paciencência e a sabedoria que lasquem, pois primeiro a minha salva banda e depois de que for meu amigo, or resto que se exploda. Assim, livros são lançados, ritos e mais ritos são abertos e fechados e o zé povinho continua do mesmo jeito. Para onde vamos e como vamos, isso pouco importa precisamos chegar lá, nao é mesmo? (onde?)



Abordando de outra forma a questão, pergunto, qual é o verdadeiro gosto de uma maçã? Alguns vão responder que é acida, outros que é azeda, doce e etc. No final a maçã continua sendo maçã. Da mesma forma é a Umbanda, sinta o gosto que voce pode sentir, mas ela vai continuar sendo a mesma. Jogando sua energia própria, a umbanda vai nos transformando, acabando com a bobagem e inocência que incistimos em carregar, nos transformando em seres melhores e por fim esperando o despertar de nossa essência.



No final vamos nos livrar de tanto pai e mãe, pois vamos ser todos iguais e mais que hierarquia teremos respeito uns pelos outros, nos amando, quiçá cada vez mais. Mas quando digo amor, falo sobre o amor que liberta; falo sobre aquele amor que pensa, raciocina, e liberta as consciências.

Aratanan

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