Para alegria de uns e tristeza de outros, digo que o amor sempre vence. Ele tão dito e tão cantado em versos e prosas vence pela simples necessidade que temos de viver em comunhão com nossas consciências.
Choca, faz rever atos, criar outros atos de boa convivência e vence pela simples existência de sua energia. Faz com que as pessoas se libertem de velhas algemas, esqueçam o passado e caminhem em favor de suas mais nobres missões.
Afasta a maledicência, faz surgir novas esperanças, cura as feridas que estavam abertas pelo tempo e segue sua marcha firme e verdadeira em favor de todos os que se sintonizam com estas verdades.
Drena as consciências, aproxima os destinos e transmite o que de bom possuímos em favor uns dos outros. Mata a vaidade, fere de morte a ilusão e trás a verdade pura e cristalina ao bálsamo de nossas vidas – nossa essência santificadora.
Alegra os ancestrais ilustres, firma a nossa coroa, alegra a nossa gira e fortalece a nossa mãe Umbanda, pois o amor é a semente que deve florescer no coração de quem vive e tem fé em dias melhores.
Para que isso ocorra, perdoe e aceite ser perdoado.
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