
Nunca é tarde para repensarmos a vida, não é mesmo?
Pegando carona em uma mensagem que recebi, vou tentar responder uma pergunta que me foi feita.
O que seria das pessoas (ou do mundo) sem a Umbanda?
Para responder a pergunta, primeiro tenho que teçer comentários sobre a Umbanda, seu significado, sua função e até mesmo a sua verdadeira aplicação. Primeiro penso que o nome “Umbanda – Conjunto das Leis de Deus” não passa de um nome, da mesma forma que poderia ser um outro qualquer. Segundo, que a essência da religião ou de seu movimento é o fator preponderante para aferição de sua diferença em relação a outras manifestações. Como diz um espirito de Caboclo que muito nos ensina: - “esta manifestação tem o seu diferencial na possibilidade de comunicação com os desencarnados de forma direta, ou melhor, ao vivo e a cores”. Isso para os que conseguem enchergar com os olhos da sensibilidade é claro. Terceiro que, em que pese o contato direto com o mundo dos desencarnados, esta religião não tem dono, ela é de todos, suas bases são naturais, seu movimento imita o movimento da natureza ou está em consonância com seus ciclos e ritimos, sejm eles lunares, planetários, solares, mensais, anuais, solstisticos, estacionais, etc. Esta religião está dentro de tudo que é natural, ela é a natureza e se exprime através dela. Seu ritimo é irreprensível e figura de forma simples e essencial.
Não fosse isso, no que se refere a essência do nome - Conjunto das Leis de Deus - tenho certeza que ela (Umbanda), na representação esotérica do conjunto que expressa, ou seja, no absoluto; tem ela a capacidade de se manifestar de várias formas e meios. Por isso, penso que, onde existir uma forma pensante e/ou uma força natural ela está presente.
É nela (Umbanda) que me realizo, ela tem paciência, ela ensina e faz bem, posso através dela compreender e ser até mesmo incompreendido, que mesmo assim vivo em sua essência. Ela desbloqueia e absorve, tudo que lhe é perguntado, é respondido; tudo que lhe é contraposto; é por ela solucionado. Ela abarca, atrai e constroi, também transforma e muda o rumo das coisas independente da nossa capacidade de admitir, sentir e até mesmo permitir.
Por isso sempre falo, se existe uma forma de se viver melhor do que está, me desculpem, mas está forma forma ainda não me foi apresentada.
Vivo a alegria de ser umbandista!!!!
Aratanan de Aracruz – Sou Umbandista e daí?
Pegando carona em uma mensagem que recebi, vou tentar responder uma pergunta que me foi feita.
O que seria das pessoas (ou do mundo) sem a Umbanda?
Para responder a pergunta, primeiro tenho que teçer comentários sobre a Umbanda, seu significado, sua função e até mesmo a sua verdadeira aplicação. Primeiro penso que o nome “Umbanda – Conjunto das Leis de Deus” não passa de um nome, da mesma forma que poderia ser um outro qualquer. Segundo, que a essência da religião ou de seu movimento é o fator preponderante para aferição de sua diferença em relação a outras manifestações. Como diz um espirito de Caboclo que muito nos ensina: - “esta manifestação tem o seu diferencial na possibilidade de comunicação com os desencarnados de forma direta, ou melhor, ao vivo e a cores”. Isso para os que conseguem enchergar com os olhos da sensibilidade é claro. Terceiro que, em que pese o contato direto com o mundo dos desencarnados, esta religião não tem dono, ela é de todos, suas bases são naturais, seu movimento imita o movimento da natureza ou está em consonância com seus ciclos e ritimos, sejm eles lunares, planetários, solares, mensais, anuais, solstisticos, estacionais, etc. Esta religião está dentro de tudo que é natural, ela é a natureza e se exprime através dela. Seu ritimo é irreprensível e figura de forma simples e essencial.
Não fosse isso, no que se refere a essência do nome - Conjunto das Leis de Deus - tenho certeza que ela (Umbanda), na representação esotérica do conjunto que expressa, ou seja, no absoluto; tem ela a capacidade de se manifestar de várias formas e meios. Por isso, penso que, onde existir uma forma pensante e/ou uma força natural ela está presente.
É nela (Umbanda) que me realizo, ela tem paciência, ela ensina e faz bem, posso através dela compreender e ser até mesmo incompreendido, que mesmo assim vivo em sua essência. Ela desbloqueia e absorve, tudo que lhe é perguntado, é respondido; tudo que lhe é contraposto; é por ela solucionado. Ela abarca, atrai e constroi, também transforma e muda o rumo das coisas independente da nossa capacidade de admitir, sentir e até mesmo permitir.
Por isso sempre falo, se existe uma forma de se viver melhor do que está, me desculpem, mas está forma forma ainda não me foi apresentada.
Vivo a alegria de ser umbandista!!!!
Aratanan de Aracruz – Sou Umbandista e daí?