
Na umbanda, se vivência, não se obriga.
O meu maior prazer na vida é o dia que tenho que ir para o terreiro. Vou por prazer, não por obrigação. Alcançei minha consciência sobre este assunto, não volto mais atrás. Abomino qualquer espécie de cobrança material em um terreiro. Não aceito o dinheiro como carro chefe de minha caridade. Dou de graça o que recebi de graça.
Fico deverás irresignado sobre o que tenho visto sobre este assunto. Cobrança indevida de dinheiro, cobrança ligada a permanência dos médiuns nas giras, cobrança de estipêndios financeiros sobre festas, promoções e outras atividades extratemplo de forma obrigatória.
E se voce não paga, não participa e não vai às giras ... coitado. Voce se torna uma “carta fora do baralho”. Te podam de tudo, te fazem medo, te renegam, te ameaçam e outras coisas mais. Que pena que as coisas são assim. Pareçe que os espiritos são empresários que precisam sacrificar seus pobres médiuns, para que a obra aconteça.
E o que é pior, criticam os evangélicos pela “cata” de moedas e fazem as mesmas coisas de forma “diferente”. Rancam até o tutano dos ossos alheios, pois a obra tem que continuar. Jogam os pobres coitados dos médiuns na rua da amargura (dura pouco esta amargura, pois a pessoas acabam acordando), pois a avidez não permite tratar aos irmãos com a isonomia devida.
Já vi caso, que os médiuns aos invés de serem trabalhados para ficarem e ter prazer em serem umbandistas, são convidados a sair do terreiro e irem com um monte de tábuas, guias, firmezas e outras porcarias para o meio da rua. São jogados na latrina sem pena e nem dó. Tudo o que fizeram não vale um tostão furado, pois a obra tem que continuar.
Repito, que pena que as coisas são assim.
E voce chefe de terreiro, cuja moral é duvidosa, mal agradeçido de vidas pretéritas, vendido de outras paragens, pobre de espírito e de caráter, a nossa sincera recomendação, pare e pense, lembre-se dos “túmulos caiados”. Ainda há tempo de uma reforma e de uma melhora pessoal, resgate suas dívidas não prorrogue a “mora”.
Unir é melhor que remediar.
Aratanan de Aracruz – Prefiro ser eu mesmo que vender minha alma para o diabo!
O meu maior prazer na vida é o dia que tenho que ir para o terreiro. Vou por prazer, não por obrigação. Alcançei minha consciência sobre este assunto, não volto mais atrás. Abomino qualquer espécie de cobrança material em um terreiro. Não aceito o dinheiro como carro chefe de minha caridade. Dou de graça o que recebi de graça.
Fico deverás irresignado sobre o que tenho visto sobre este assunto. Cobrança indevida de dinheiro, cobrança ligada a permanência dos médiuns nas giras, cobrança de estipêndios financeiros sobre festas, promoções e outras atividades extratemplo de forma obrigatória.
E se voce não paga, não participa e não vai às giras ... coitado. Voce se torna uma “carta fora do baralho”. Te podam de tudo, te fazem medo, te renegam, te ameaçam e outras coisas mais. Que pena que as coisas são assim. Pareçe que os espiritos são empresários que precisam sacrificar seus pobres médiuns, para que a obra aconteça.
E o que é pior, criticam os evangélicos pela “cata” de moedas e fazem as mesmas coisas de forma “diferente”. Rancam até o tutano dos ossos alheios, pois a obra tem que continuar. Jogam os pobres coitados dos médiuns na rua da amargura (dura pouco esta amargura, pois a pessoas acabam acordando), pois a avidez não permite tratar aos irmãos com a isonomia devida.
Já vi caso, que os médiuns aos invés de serem trabalhados para ficarem e ter prazer em serem umbandistas, são convidados a sair do terreiro e irem com um monte de tábuas, guias, firmezas e outras porcarias para o meio da rua. São jogados na latrina sem pena e nem dó. Tudo o que fizeram não vale um tostão furado, pois a obra tem que continuar.
Repito, que pena que as coisas são assim.
E voce chefe de terreiro, cuja moral é duvidosa, mal agradeçido de vidas pretéritas, vendido de outras paragens, pobre de espírito e de caráter, a nossa sincera recomendação, pare e pense, lembre-se dos “túmulos caiados”. Ainda há tempo de uma reforma e de uma melhora pessoal, resgate suas dívidas não prorrogue a “mora”.
Unir é melhor que remediar.
Aratanan de Aracruz – Prefiro ser eu mesmo que vender minha alma para o diabo!