quinta-feira, 4 de junho de 2009

Os Espiritos Sofrem. E como sofem!


Os espíritos sofrem. E como sofrem! Pois continuam encontrando na maioria dos encarnados, a velha desorganização emocional, mental e espiritual que os ditos insistem em possuir.

Esperar o que? Não nos conhecemos.

Existem várias modalidades de mediunidade, os Indianos conhecem mais de 50; os Hindus umas 20; os kadersistas umas 15; os umbandistas umas 06; mas os médiuns não reconhecem nenhuma em sua grande maioria.

Um simples sinal de espiritualidade e o ego do médium começa a brigar com ele. A primeira coisa que o citado médium quer é não acreditar que ele possa ser um canal de ligação entre o manifesto e o imanifesto. Basta um simples isolamento para que o médium comece a brigar com ele mesmo.

“Não! Eu não sou médium! Eu sou eu mesmo! Tudo isso é mentira, loucura, encenação, animismo, lorota, engano, simulação, mediocridade”...
Em confronto com todas estas imaturidades espirituais; os espíritos verdadeiramente comprometidos não buscam status no meio, ou enriquecimento ou até mesmo a categoria de líderes, e, outros substantivos. O que eles querem é fazer caridade, ajudar, aconselhar, trocar experiências e servirem principalmente de exemplo de que para tudo tem jeito.

Mas o “paspalho” do médium não aceita, pois o seu ego tem que falar mais alto, sua ignorância não permite que ele dê uma chance a ele mesmo, o “bicho” está tão acostumado a ser coitado e acreditar no que é errado que ele não consegue perceber a presença do que efetivamente vai lhe ajudar e ajudar a coletividade.

E em alguns casos, quando o “filho da mãe” percebe traços de alguma modalidade mediúnica, prefere se aliar ao que não presta, à ignorância espiritual que carrega a anos, bem como a todo tipo de niilismo espiritual, sem dar se quer, uma chance a ele mesmo.

Os mais experientes conhecem este conflito – “Ego X Espiritualidade”

O mais novos um dia vão aprender.

E como sempre digo – Paciência!

E como dizem que Jesus disse: Nenhuma das ovelhas do aprisco de meu Pai se perderá.

Aratanan de Aracruz – Deixa a mediunidade me levar!

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