quinta-feira, 2 de julho de 2009

PROBLEMAS FINANCEIROS



Nos últimos meses tenho visto uma grande massa de pessoas acorrendo ao terreiro que freqüento pedindo socorro aos guias espirituais no que se concerne a questão financeira.



Vejo que estamos vivendo várias crises; dentre elas as emocionais, de saúde, sociais, de vergonha na cara (e esta é séria), de existência, de moralidade, financeira e outras.
No que concerne a crise financeira vejo que a mesma vem se manifestando em silêncio desde o início de 2008, e, agora a coisa ficou mais séria e agressiva. Quem sofre com isso, e, como sempre sofreram, são os menos afortunados, pois os ricos sempre serão “os ricos” (não vou entrar na questão de como foi conseguida a riqueza pessoal de cada um).


Percebo que as pessoas pela facilidade de aquisição de bens, perderam o limite entre o necessário e o dispensável. Noto que as pessoas estão comprando muito mais que a necessidade lhes cobra e por isso estão vivendo um caos financeiro que não tem limite.


Além disso, a facilidade de compra tem empurrado os mais invigilantes, para o endividamento perpétuo, pois nem bem acabaram de pagar uma dívida, logo se empolgam no sentido de fazerem novas e desnecessárias aquisições.


E quando a barriga dói, começam os apelos de tudo enquanto é jeito e as barganhas de tudo enquanto é forma, os desesperados fazem pactos com Deus e/ou com o Diabo e se esquecem de uma só verdade, eles é que deram na maioria das vezes, motivos para o aperto financeiro em que vivem.


Nos pés das entidades espirituais, nota-se que a paciência e a experiência dos irmãos espirituais ajuda no sentido de uma necessária reforma consciencional, a qual alicerça a formação de menos ambição material por parte dos consulentes e de um novo posicionamento frente às reais necessidades dos mesmos.


E enquanto a roda gira, pense, mude sua forma de sentir e perceber as coisas, isso vai te ajudar a não se escravizar com coisas desnecessárias na maioria das vezes (salvo exceções).

Aratanan de Aracruz – Eu sei que é difícil pensar!

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