domingo, 12 de julho de 2009

Vitória e Derrota!


Em minhas observações tenho notado como somos escravos de nossas imotivadas ilusões. Nos portamos sempre de forma a julgar o próximo e dar-lhe o título de ruim ou bom. Adoramos os pré-julgamentos e somos filhos fiéis da ignorância perpétua.

O nosso portar na maioria das vezes é moldado na intolerância com o outro e na incapacidade de estar perdoando o próximo por mínimas atitudes. Negamos a pecha de querer ser juiz do alheio, mas sempre julgamos os atos praticados, mesmo que de forma pessoal.

Somos fãs incondicionais das vitórias, pois nos ensinaram que as derrotas nos deixam mais fracos e impotentes. Que mentira! Vivemos no mundo dos mais fortes, onde nossa essência animal não nos permite amar o diverso e o moralmente incorreto. Transformamos nossos vícios em virtudes, pois temos dificuldade em demonstrar nossas falhas e dificuldades pessoais.

Participamos do processo evolutivo do planeta à distância, preferimos não nos envolvermos, para não sermos sacrificados pelo carma coletivo. Buscamos o status e a falsa aparência de felicidade material. Somos pobres de espírito e ricos de demagogia e vivemos a ilusão da criança renitente que se nega ao necessário crescimento.

Diante disso tudo.

Peço agô a mãe de todas religiões – A UMBANDA, para que na incompreensão da sua força, possa ela nos dar a vitória certa no momento certo. O alento na hora da fuga de nossos reais compromissos. E a capacidade de ver vitória em tudo e todos, pois como sempre digo, somos iguais – diferentes apenas na consciência.

Aratanan de Aracruz – Eu sou vitorioso!
Imagem retirada da Web e utilizada de forma ilustrativa e sem fins comerciais ou financeiros.

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