domingo, 16 de agosto de 2009

Festa de Yemanjá em Belo Horizonte


Estivemos ontem na festa de Yemanjá em Belo Horizonte e tivemos a oportunidade de rever e ver o cenário em que se encontra o Movimento Umbandista mineiro. Longe de querer fazer uma análise de cunho pessoal, faço uma análise objetiva para exaltar o trabalho de todos os presentes, os quais mantém através da fé a força viva para continuarem firmes em seus propósitos reencarnatórios.

Ontem percebi por mais de uma vez que a maior regra do movimento umbandista é sua simples existência, como manifestação dos vários graus consciencionais que ele agrega. Vi e percebi pessoas felizes, tanto como consulentes como médiuns em trabalho. Aqueles irmãos estavam naquela noite exercitando o que chamo de resistência branca, pois a simples existência e manifestação dos vários tipos de ritos ali existentes, demonstrava o quão somos iguais e aceitos pelo plano espiritual.

Parabéns ao plano espiritual, o qual utiliza-se de tudo e de todos para dar o seu recado. Longe de uma necessidade de concentração e unicidade, notei ontem a manifestação do puro e cristalino som interior de cada um. A melhor umbanda, como sempre digo, é a que vive em seu interior, pois ela é sua e de mais ninguém. Aquele que tem menos expectativa no outro (igual), caminha por caminhos mais seguros e felizes, utilizando sua força pessoal como bandeira inabalável da vontade de Deus.

Aratanan de Aracruz – Interdepender sem depender.

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