
O meio umbandista está atulhado de donos do mundo e centros do universo. Uns inventam leis, outros legislações e outros sentenças sobre a vida alheia.
Que determinado líder não preste ou esteja mal intencionado eu até entendo, mas não consigo entender como alguns líderes lançam ataques diretos e desmedidos, contra a imagem e honra de seus desafetos.
Parece o ruim falando do pior, pois de um lado temos um que crítica a obra do outro e do outro lado o que por pura isonomia agressiva se porta da mesma forma. E a comunidade umbandista fica a ver navios, pois com a escassez de boas obras, vivemos a esperar que algum irmão, mais privilegiado nos brinde com alguma informação que valha a pena ser pelo menos lida.
E o pior é que o astral sem comunicar nada para ninguém, apenas para as lideranças do meio (acredite se quiser), nomeia interventores da vontade alheia, que se portam como verdadeiros deuses sobre a nossa querida doutrina de umbanda.
Para mim chega, a umbanda e de todos nós e não de um mísero número de vaidosos do santo, também chamados de lideranças umbandistas. Críticas a parte prefiro não nomear ninguém, pois a carapuça se amolda a consciência de cada um. Prefiro fazer uma critica “erga ominis” – para todos, com a fraca esperança de que as coisas mudem em uma fração menor de tempo.
Assim irmão, você que está lendo este texto deixe de terceirizar e façamos de nossa caminhada uma real linha de crescimento interno e deixemos que “os burros cuidem dos burros”. Se é que você me entende?
Aratanan de Aracruz – Eu sei que é difícil pensar, mas pense!
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