
Já ouvi vários conceitos sobre o amor. Uns dizem que o amor é a sublimação das formas. Outros que é a percepção do Eu interior e outros que é a capacidade de perdoar e ser perdoado.
Penso, porém, que o amor acima de dos conceitos acima expostos, os quais tem plena consonância com um tema tão abstrato, acabam por limitar a expressão do termo (amor em abstrato).
Amor é a consciência plena de sua caminhada evolutiva e reencarnatória para os braços do grande criador. Em que pese a limitação do conceito, a qual é muito pessoal e subjetiva, penso que quanto mais caminhamos, mais nos esclarecemos e tomamos consciência de nossa real função cármica e evolutiva.
Eu não sou mais a mesma pessoa de ontem e nem quero ser a mesma pessoa amanhã, quero ser diferente e mudar constantemente os meus conceitos e posicionamentos. Quero dizer SIM e NÃO sem peso na minha consciência. Quero ver as coisas de forma a acreditar que o que vi não passou de uma observação momentânea e que está fadada a uma nova observação.
Penso inclusive que meus julgamentos pessoais estão sempre sendo merecedores de recursos próprios e imediatos, pois o amor que busco, me ampara nestes posicionamentos. Ele me dá a firmeza na decisão e a sabedoria de sempre tirar algum ensinamento do que sinto, percebo e vejo.
Infelizmente, acompanhando o caminhar da religião que me escolheu nesta reencarnação – A UMBANDA – mãe de todas as religiões; percebo e vejo o quão distante estamos do verdadeiro amor que diz NÃO para as impertinências que são praticadas em nosso meio.
Incomoda-me a falta de visão que possuímos das coisas e o imediatismo que nos prende a conceitos rápidos e não solidificados, os quais nos fazem mudar de opinião sempre e a todo o momento. Antecipamos nossos julgamentos e não conseguimos avançar rumo a Deus, haja vista o estacionamento mental e conceitual que nos acorrenta.
E o amor.......?
Será que você tem um conceito melhor do que o de Deus?
Aratanan de Aracruz – Amor que sabe dizer Não.
Penso, porém, que o amor acima de dos conceitos acima expostos, os quais tem plena consonância com um tema tão abstrato, acabam por limitar a expressão do termo (amor em abstrato).
Amor é a consciência plena de sua caminhada evolutiva e reencarnatória para os braços do grande criador. Em que pese a limitação do conceito, a qual é muito pessoal e subjetiva, penso que quanto mais caminhamos, mais nos esclarecemos e tomamos consciência de nossa real função cármica e evolutiva.
Eu não sou mais a mesma pessoa de ontem e nem quero ser a mesma pessoa amanhã, quero ser diferente e mudar constantemente os meus conceitos e posicionamentos. Quero dizer SIM e NÃO sem peso na minha consciência. Quero ver as coisas de forma a acreditar que o que vi não passou de uma observação momentânea e que está fadada a uma nova observação.
Penso inclusive que meus julgamentos pessoais estão sempre sendo merecedores de recursos próprios e imediatos, pois o amor que busco, me ampara nestes posicionamentos. Ele me dá a firmeza na decisão e a sabedoria de sempre tirar algum ensinamento do que sinto, percebo e vejo.
Infelizmente, acompanhando o caminhar da religião que me escolheu nesta reencarnação – A UMBANDA – mãe de todas as religiões; percebo e vejo o quão distante estamos do verdadeiro amor que diz NÃO para as impertinências que são praticadas em nosso meio.
Incomoda-me a falta de visão que possuímos das coisas e o imediatismo que nos prende a conceitos rápidos e não solidificados, os quais nos fazem mudar de opinião sempre e a todo o momento. Antecipamos nossos julgamentos e não conseguimos avançar rumo a Deus, haja vista o estacionamento mental e conceitual que nos acorrenta.
E o amor.......?
Será que você tem um conceito melhor do que o de Deus?
Aratanan de Aracruz – Amor que sabe dizer Não.
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