terça-feira, 25 de agosto de 2009

Meu direito de ser livre!


Nascemos sobre a alcunha de filho de fulano ou sicrano. Em um primeiro momento temos uma carência premente em relação à vida, pois precisamos de alimento e proteção. Através da atividade de nossos pais ou de espíritos designados para este propósito, recebemos o amparo e o básico para que caminhemos.

Os anos passam e assumimos nossa responsabilidade pessoal, pois acabamos nos transformando em pais, tios, avós e etc. Tudo isto dentro de um sistema preexistente e imodificável - até que Deus queira o contrário. Vivemos uma caminhada predeterminada neste sentido, onde algumas leis naturais nos mostram como inarredavelmente imodificáveis.

Durante nossa caminhada, passamos por várias escolas ou cursos de vida, amamos, somos amados, brigamos, nos apaixonamos, falamos besteiras, pensamos, nos realizamos, sofremos, aprendemos e etc. Tudo isto dentro de uma lógica e legalidade cármica preestabelecida.

Caminhamos, caminhamos, e continuamos a caminhar para um só fim e uma só resolução de vida – “a morte”. Ninguém nesse mundo, pelo menos que eu conheça, conseguiu vencer esta lei que também é imutável. Por mais arrogante, forte, bonito ou feio que sejamos, esta lei ligada ao abandono do corpo físico também é imutável.

Pausa .....

Assim, com estas pequenas explanações, consigo pensar no quanto perdemos tempo com coisas fúteis e dispensáveis. Pense só; para que deixar de realizar sua história pessoal, se a mesma já está devidamente delimitada? Porque deixar de crescer e se desenvolver, por dificuldade de se livrar de velhos conceitos e prolixias? Porque deixar de cair no campo da experimentação pessoal, se a sua caminhada já está por bem delimitada? Porque não priorizar o bem, se ele sempre vence? Porque querer mostrar ao outro que ele é seu dependente, se outras pessoas com certeza dependem dele? Porque entregar sua vida nas mãos de alguém, se sua história pessoal, vai ter que acontecer de uma forma ou de outra? Porque acreditar na interferência alheia se a responsabilidade por sua existência é basicamente sua?

Pense nisso!

Aproveite estas reflexões, para dizer para você mesmo que você é livre e tem o direito de permanecer assim.

Sua mente é o divisor de águas do seu destino!

E para finalizar, digo que:

Gosto de te incentivar a ser diferente – Aratanan de Aracruz!

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