terça-feira, 21 de abril de 2009

MAGIA




Tenho ouvido falar muito em magia. E visto a prática indiscriminada de atos magísticos por todo lado. Tenho notícias terríveis de verdadeiros “holocaustos” praticados contra animais.

Outro dia recebi notícia de um amigo que transportou uma senhora totalmente desequilibrada que carregava consigo dois coelhos e dois pombos para serem abatidos em nome de sei lá quem. Já ouvi de um colega, a notícia de que foi abatido em um cemitério um boi, em troca de sua vida.

Outro dia no Rio de Janeiro me deparei em uma esquina com um frango morto sobre um alguidá, numa esquina de rua, e, pude sentir o campo negativo das energias espalhadas ao redor daquele ato magístico.

E quando falo de magia falo tanto da branca como da negra, vez que meu objetivo e falar de magia e tentar mostrar os desencontros nas práticas de tais atos.

Primeiro, para prática de magia é necessário um mínimo de habilitação de quem vai praticar o ato. Outro fator necessário é saber o que invocar e sobre qual cobertura estaremos realizando o ato magístico.

Outro ponto importante é alertar que você pode substituir o sangue animal por outros tipos de sangue (pó de café – sangue preto, urucum –sangue vermelho, sal - sangue branco, vinho - sangue vermelho, minério de ferro – sangue vermelho, água de coco – sangue branco, etc).

Sabendo que existem outros tipos de sangue na natureza, os quais são mais eficazes, faça deles um meio seguro junto às suas práticas magísticas.

Finalmente nosso alerta!
Tendo acesso as estes segredos, deixem os coitados dos bichos em paz, e, assumam de vez a responsabilidade por seus atos ao escolherem a magia negra como forma de vida.
Mesmo fazendo o que não presta tenham um pouco de dignidade.
Aratanan de Aracruz – Na Umbanda pela Umbanda!

Foto Open Photo - Autor Daniel Steger

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